quarta-feira, 27 de julho de 2011

Festival Estudantil de Teatro (MG)

Inscrições abertas para a participação de alunos na iniciativa que tem o apoio do MinC
Até o dia 15 de agosto estão abertas as inscrições para a 11ª edição do Festival Estudantil de Teatro (Feto 2011). Os espetáculos podem ser inscritos em duas categorias: ‘Teatro na Escola’, destinado a alunos de qualquer nível nas redes de ensino fundamental, médio e superior; e Escola no Teatro’, direcionado a estudantes de Teatro e Artes Cênicas em qualquer nível de formação.
O festival será realizado no mês de outubro, e até o dia 9 de setembro serão divulgados os espetáculos selecionados nas duas categorias. A iniciativa conta com o apoio do Ministério da Cultura, por meio da Lei Rouanet, e é realizada pela Associação No Ato Cultural, que desenvolve um trabalho de união entre educação e cultura.
O Festival Estudantil de Teatro começou seu trabalho em 1999, em Belo Horizonte, e já recebeu milhares de estudantes, grupos, educadores e agentes culturais de todo o Brasil. A programação é sempre diversificada e inclui, além de apresentações de artes cênicas, várias oficinas, análise de espetáculos, encontros e debates. O objetivo é promover o diálogo entre estudantes, educadores, grupos e produtores culturais.
O enriquecimento das produções acadêmicas nas artes cênicas e a profissionalização de estudantes em processo de formação artística são resultados alcançados com o festival.
A edição do ano passado atingiu o número máximo de inscritos, atividades e participantes. Foram inscritos, ao todo, 907 alunos de 12 estados brasileiros.
As inscrições de grupos e demais interessados devem ser feitas pela internet, no site (www.fetobh.art.br).
Mais informações: (31) 2555-8575
FONTE:  Ascom/MinC

A farsa dos 100 Milhões da FUNARTE

O presidente da Funarte, Antônio Grassi, apresentou, no Rio de Janeiro, já no meio do ano, um programa de investimentos de 100 milhões de reais para as artes no Brasil em 2011. Seria digno de comemoração para todos os artistas se não fosse, quando visto mais de perto, um grande exercício de ilusão e retórica. Acuado por criticas, Grassi apenas requebrou investimentos já feitos em 2010, e mostrou que não vai executar nada dos 2.2 bilhões do orçamento cultural deixado para 2011 por Lula.
É uma ficção orçamentária que envolve recursos do Ministério da Cultura, da Funarte e da Petrobras através do mecanismo de renúncia fiscal pela Lei Rouanet, para projetos lançados em anos anteriores e requentados.
Quase metade dos chamados “investimentos” (quarenta e oito milhões) são – pasmem –  os mesmos editais de 2010 do Procultura com orçamento do MINC. Quanto aos editais previstos para o início do ano e, portanto, já atrasados, temos somente uma promessa de divulgação de seus resultados para agosto. Sobre a continuidade do Procultura em 2011 com lançamento de editais que não foram lançados em 2010 e sua ampliação nem se toca. Ora, divulgar como novo um edital que foi lançado no ano passado é requentar marmita pronta.
A Funarte anunciou os editais Myriam Muniz, Carequinha e Klauss Viana para 2011, com ênfase no aumento de seus valores em relação a 2010. Dez milhões para o primeiro e quatro milhões e meio para os outros dois, no total de 19 Mi. Em 2009 o edital Myriam Muniz distribuiu 21 milhões e o Carequinha e o Klauss Viana, nove milhões cada um, totalizando 39 Mi, portanto mais que o dobro do que foi anunciado para 2011. Na comparação com o ano de 2010  não leva em conta os outros editais lançados como os de Festivais de Artes Cênicas, Artes Cênicas de Rua, Residências Nacionais e Internacionais.  Importante ressaltar que todos esses foram feitos com recursos orçamentários, sem precisar competir com os produtores privados na renúncia fiscal. Estes importantes editais nem foram mencionados agora pela Funarte, explicitando mais uma vez a descontinuidade deste novo ministério.
Desses cem milhões anunciados, aproximadamente seis milhões foram injetados em editais para a própria Funarte programar seus espaços. É o projeto apelidado de “Funarte quer ser SESC”. Pena que os espaços da Funarte não têm a mesma capilaridade que os do SESC em todo Brasil. A Funarte, que deveria ser uma instituição federal, tem salas, teatros e galerias em Belo Horizonte, Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. Bem espalhado não é mesmo? Estes espaços também ganham dinheirinho sem edital. Como exemplo, o Teatro Dulcina, um dos quatro teatros que a Funarte tem no Rio de Janeiro. Para lá, estão anunciadas apresentações de Peter Book, Bibi Ferreira e mais um monte de coisa. Mais glamoroso impossível. Mas quanto todo o país pagará por isto?
“Anunciados” também dezesseis milhões para o projeto Micro Projetos Mais Cultura. Este é um projeto do MINC e lançado em 2010 e que vai engrossar a sopa recozida dos cem milhões.
Tem mais dinheiro aí na conta dos cem milhões: num pequeno gesto e sem edital, ofereceram uma graninha para uma revista de amigos, uns livros de uns chegados, uma exposição sobre um rio (que não saiu), uma dispensa de licitação para cachê de companhias se apresentarem em festival comercial, um contrato sem licitação com OSCIP… e aí o dinheiro, que dizem ser pouco, mas não é, sai pelo cano.
Projetos novos: tem um antigo. A volta do Mambembão em 2012 com dois milhões de reais. E tome retrocesso. É a velha concepção de que o sonho dos artistas de fora do eixo está em se apresentar no RJ/SP. Mais concentração no sul maravilha de recursos federais que deveriam atender a todo país.
No fim, este anúncio de investimentos de cem milhões é um exercício de ficção e uma mistura incrível de coisas velhas com outras antigas. Mistura de orçamento público e dinheiro de estatais. Geleia geral e requentada. Programas novos? Dinheiro novo? Ficam pra depois…
Forum do teatro Brasileiro

terça-feira, 19 de julho de 2011

Cacem-(Centro de Artes Cênicas-MA) abre inscrições para novas turmas de teatro

O Centro de Artes Cênicas do Estado do Maranhão (Cacem) está com inscrições abertas para o Curso de Formação de Ator. As inscrições podem ser feitas na secretaria da escola (Rua de Santo Antonio, 161 centro) até o dia 29 de julho.
Para inscrição é necessário que o candidato apresente carteira de identidade, tenha no mínimo 17 anos e já ter concluído ou está concluindo o Ensino Médio. Deve ter disponibilidade de tempo à noite, de segunda a sexta-feira no horário das 18h30 às 22h00. A taxa de inscrição custa R$ 12,00.
A seleção dos candidatos será nos dias 2 e 3 de agosto e constará das seguintes etapas: entrevista, teste de leitura, redação e exercício de improvisação teatral. As aulas têm início no dia 8 de agosto às 19h, com aula inaugural, com apresentações de alunos já em curso.
Mais informações pelos telefones: (98) 3218-9948, 8843-0177 e 8852-9395, ou na secretaria do Cecem, de segunda a sexta-feira das 14h às 18h. 
FONTE: BLOG DO VALBERLUCIO

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Paulo Autran é declarado patrono do teatro brasileiro


O ator Paulo Autran foi declarado patrono do teatro brasileiro. O título, aprovado pelo Congresso Nacional em junho, foi oficializado, na edição de hoje (18) do Diário Oficial da União, em lei assinada pela presidenta Dilma Rousseff.
Conhecido como senhor dos palcos, Autran começou a carreira no teatro no fim da década de 40. Depois de atuar em montagens amadoras, estreou profissionalmente em "Um Deus Dormiu Lá em Casa", dirigida por Adolfo Celi, no Teatro Brasileiro de Comédia.
Depois do sucesso da estreia e incentivado pela atriz Tônia Carreiro, Autran decidiu largar a advocacia e se dedicar às artes. Ator de teatro, cinema e televisão, ele se dedicou principalmente aos palcos. Ao longo da carreira, fez 90 peças, entre elas clássicos como "Rei Lear", de William Shakespeare, "Édipo Rei", de Sófocles, e "A Vida de Galileu", de Bertold Brecht.
No cinema e na televisão, Autran também é reconhecido por atuações marcantes, como em "Terra em Transe", de Glauber Rocha, lançado em 1967. Na TV, é lembrado principalmente pelas participações na novela "Guerra dos Sexos", em que contracenava com Fernanda Montenegro, e pelo vilão Bruno Baldaraci, em "Pai Herói".
Em 2006, o ator foi diagnosticado com câncer de pulmão. Morreu em 2007, aos 85 anos.
O título de patrono tem valor simbólico, e não implica benefício material ao homenageado ou a seus sucessores.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Oficina no CACEM‏

Durante cinco dias acontece no CACEM a oficina "Leitura e Dramatização dos Espaços" que tem por finalidade, trabalhar a leitura dramática engajada interagindo com espaços alternativos, enfocando o trabalho corporal, texto, o improviso,  trabalho de voz e coletivização dos personagens na leitura, buscando estado de presença e lógica na leitura. A oficina tem como ministrante o ator e diretor carioca Cassiano Gomes

Cassiano Gomes é formado pela CAL (Casa das Artes de Laranjeiras) desde 1999; fez parte da Cia.Amok teatro, pela qual trabalhou em quatro espetáculos: O dibuk, MacBeth, Savina e O dragão, no Rio de janeiro. Atuou em espetáculos com os diretores (a) Luiz Furlanetto, Ticiana Studart, Rosyane Trotta, Allan Castelo, Vitor Hugo. Residente artístico no nordeste pesquisou o teatro popular, buscou novos autores e novas linguagens a partir das manifestações culturais como faz atualmente no Maranhão, mapeando a manifestação que enriquecem o seu trabalho em oficinas que ministra servindo de apoio para suas criações. Ministrou em Pernambuco (Sertão e Agreste), as oficinas: O Ator Através do clown, Palhaço-criação da personagem e a oficina “O Ator Contador e O processo de Criação. Integrou o grupo de cultura popular pé de chinelo (RJ) e Como encenador dirigiu o espetáculo: “Bois Contados no Encontro de Folias” em São Mateus-Espírito Santo 2008 e no Sertão Pernambucano encenou o espetáculo "A Chegada de Lampião no Inferno", com o grupo de Xaxado Cabras de Lampião, resultado do projeto Artes do Cangaço em Cena contemplado pela FUNARTE em 2009/2010. Neste trabalho, Cassiano Gomes utilizou como ferramenta de criação, a historicidade do cangaço, o Xaxado e as manifestações entorno do tema tais como: cordel, música regional, dança, religiosidade. Seguindo essa mesma idéia, Cassiano Gomes pretende desvendar a cultura Maranhense e dar início ao projeto de estudo para encenação de um novo espetáculo surgido da cultura popular. 
A oficina intensiva de leitura com Cassiano Gomes, acontece do dia 23 ao dia 27 de maio - das 15:h às 18:h - de segunda à sexta no CACEM
Maiores informações e inscrições no CACEM
Telefone: 3212-8535/ 9911-0650/3218-9948

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Morre José Renato Pécora



José Renato Pécora
José Renato Pécora morreu no início da madrugada desta segunda-feira, 2 de maio, em São Paulo. Terminada a sessão de ontem de “12 homens e uma sentença”, ele foi jantar como de hábito no Planetas e de lá uma amiga o levou ao Terminal do Tietê onde ele pegaria o ônibus da meia-noite para o Rio. Ela o deixou na área de acesso ao terminal e, horas depois, recebeu ligação da enfermeira do Pronto Socorro de Santana, na Voluntários da Pátria, que localizou seu telefone no celular do próprio Zé Renato, comunicando a sua morte.
José Renato, que voltou a atuar como ator depois de 56 anos, estava em um momento feliz. O sucesso de “12 homens e uma sentença” é, especialmente, o sucesso dele que, por ter feito a sua trajetória no teatro como diretor, desde que criou o Arena, não tinha provado o reconhecimento das plateias, em especial dos muito jovens que assistem ao espetáculo. Reconhecimento que agora ele experimentou com uma alegria juvenil que nós, que dividíamos o camarim com ele, testemunhamos nesses sete meses de temporada. O Zé ria, fazia e provocava piadas, formava o nosso coral que todas as noites desengavetava um repertório de músicas do passado, em exercício de puxar pela memória. Era assim o “aquecimento” e a “concentração” de rotina antes do espetáculo. Uma noite, de tanto rir das brincadeira do Riba, do Norival Rizzo e da Ieda, nossa fiel camareira, ele desabafou com um sorriso largo: “Vocês ainda vão me provocar um enfarte de tanto rir”. Na sessão deste domingo, ele trocou uma palavra do seu texto, que só o elenco percebeu. Em vez de dizer “o velho queria um pouco de atenção” ele disse: “o velho queria um pouco mais de tempo”. Me fugiu a palavra, ele se desculpou sorrindo no camarim ao final do espetáculo. Pois é, tanto ele como todos nós queríamos um pouco mais de tempo para o nosso encontro. Não fomos atendidos. Fica em nós a saudade, que dói demais. Mas fica também a certeza de que José Renato marcou definitivamente o teatro brasileiro – e, em particular, marcou a vida e o caminho de cada um de nós.
Obrigado, Zé.
Do amigo e discípulo Oswaldo Mendes
 BIOGRAFIA
Renato José Pécora (1926-2011), mais conhecido como José Renato, é um diretor de teatro atuante na cidade do Rio de Janeiro e em São Paulo.
Foi o fundador e idealizador do Teatro de Arena de São Paulo, responsável pela montagem de “Els não Usan Black-Tie”, considerado marco do teatro dos anos cinquenta, em uma das correntes do nacionalismo no teatro brasileiro.
Aluno da primeira turma daa Escola de Arte Dramática (EAD), em São Paulo, ao terminar o curso, em 1950, propõe o formato de arena para um espetáculo. O professor e crítico Décio de Almeida Prado apresenta ao diretor o texto de Margot Jones, Theater in The Round. José Renato e Décio então escrevem, em colaboração com Geraldo Mateus Torloni, uma justificativa teórica para o projeto, apresentada como tese no 1º Congresso Brasileiro de Teatro, no Rio de Janeiro, em 1951. Surge daí, em 1955, a partir de uma garagem, a pequena casa de teatro da Rua Teodoro Bayma, o TEATRO DE ARENA DE SÃO PAULO, em frene à Igreja da Consolação, hoje Teatro Experimental Eugênio Kusnet.
Depois de décadas ausentes do palco como ator, José Renato integrou em 2010 o elenco da peça Doze Homens e Uma Sentença.
Comunicado oficial do Forum Brasileiro de Teatro

sexta-feira, 29 de abril de 2011

VI Semana de Teatro no Maranhão- $er ou não $er

fonte retirada da internet
Sem qualquer dados que mesurem os impactos socio-econômicos da cadeia produtiva das artes cênicas para o desenvolvimento da cidade, a VI Semana de teatro acontecerá antecipadada de um clima tenso que percorreu o movimento cultural na Capital. Argumentando que não haveria recursos disponiveis para a realização do evento, a Secretaria de Cultura do Estado(SECMA) que  já havia se manisfestado publicamente que a Semana não aconteceria por falta de recursos alocados , deixou muitos artistas e produtores insatisfeitos. Mas o clima de descontentamento por parte de membros da comissão organizadora e de possiveis manifestações da classe artistica de realizar atos públicos solicitando providências por parte do Estado em garantir planejamento estratégico na elaboração de polítícas públicas,fez o secretário recuar e como por milagres, garantir recursos para o evento.
A Semana de Teatro no Maranhão que deveria acontecer no período que contempla o dia internacional do Teatro (27 de março) acontecerá agora no período de 16 a 22 de maio, (circuito capital), e de 28 de maio a 04 de junho,(circuito municipal), onde vários espetáculos percorrerão municipios que confirmaram parceria com a comissão organizadora do evento para mostra dos espetáculos.
Sem saber ao certo se o evento faz parte do calendário do Governo do Estado, ou como mostra da estética do teatro contemporaneo maranhense, o evento acaba por torna-se uma ação  de resistência à falta de planejamento nas ações culturais, diferentemente do que ocorre com outros Estados. Na tensa relação entre governo e entidades culturais, o estado acaba por sair lucrando com a inercia nessas ações, se fizermos um balanço financeiro dos recursos que são inseridos na economia local para o estado através da participação em editais,prêmios, e patrocinios externos,além da visibilidade decorrente da participação de vários artístas e grupos culturais levando o nome do Maranhão, o saldo positivo fica com o Governo. Então a Semana acontece quase que por questões de solidariedade que de investimento. Boa parte do recursos são investidos na economia local, com compra de figurinos,equipamentos, pagamento de mão-de-obra gerando impostos para os cofres públicos.Nenhuma outro segmento trouxe mais recursos para a economia local quanto o segmento cultural, digo isso pois agrego os produtos e serviços da economia criativa e cultural, em shows,eventos .etc.
Bem em breve disponibilizarei um balanço de recursos tragos para o Estado vindos de participações de  entidades culturais,artistas e produtores para solos ou cofres maranhenses.É preciso que o movimento cultural tenha pleno conhecimento dessa economia que corre despercebida em terras do babaçú. Veja abaixo lista dos espetáculos que participarão do VI semana de Teatro Maranhense:
 CIRCULAÇÃO:
GRUPOS SELECIONADOS:
  • CIA CHEGANÇA
  • GRUPO UNIVERSITÁRIO DE TEATRO – GUT
  • GRUPO CORDÃO DE TEATRO
  • XAMA TEATRO
  • MIRAMUNDO PRODUÇÕES CULTURAIS
  • TAPETE CRIAÇÕES CENICAS.
ESPETÁCULOS NACIONAIS
·         MARCELO, MARCELO, MARTELO (CIA Azul  Celeste) – SP
·         SOBRE ANJOS E GRILOS (CIA Solos e Bem Acompanhados) – RS
·         OS MENINOS VERDES (CIA Voar Teatro de Bonecos) – DF
·         CONVERSAS INVERSAS (Grupo Milongas) RJ
·         A VIDA COMO ELA É (Teatro Sim Por Que Não) – SC
·         QUANDO ANDO EM PEDAÇOS OU NOTAS SOBRE A MINHA MÃE (Paula Pi) – SP
·         O NEGRINHO DO PASTOREIO (Oigalê Cooperativa de Artistas Teatrais) – RS
·         B-T-G-P-T-1-4-0-5-9-CÂMBIO (Teatro de Operações) – RJ
·         O CARVALHO E O JUNCO (CIA Anjos da Noite) – SC
·         O ESPETÁCULO NÃO PODE PARAR (Quintal do Circo) – RJ
·         ESTE LADO PARA CIMA (Brava CIA) – SP
ESPETÁCULOS MARANHENSES
·         O MIOLO DA ESTÓRIA (Santa Ignorância CIA de Artes) SL
·         FAMÍLIA EM DESAFIOS (Núcleo do Teatro do Oprimido do Baixo Itapecuru) Santa Rita/MA
·         PAI E FILHO (Pequena CIA de Teatro) SL
·         CABARÉ CAIO VALENTIM (CACEM) SL
·         O NATAL DOS PEQUENINOS (CIA de Teatro Frei Alberto) SL
·         DE ASSALTO (Petite Mort Teatro) SL
·         BARBAZUL  – (Teófila Lima) SL
·         O PRINCIPIO DOS TRÊS ERRES (CIA Teatral La Oficina) SL
·         ELES E NÓS (Codificações) -  SL
·         A ÚLTIMA HORA (DRAO Teatro da Inconstância) – SL
·         FAMÍLIA BAGAÇO (Os Tagarelas da Matriz) São Bernardo/MA
·         E.V.A Um Monólogo  (Janaílton Santos) SL
·         DONA FLOR E SEU ÚNICO FUTURO MARIDO (Grupo Sinos de Teatro) Timom / MA
·         LULABY (Rascunho) SL
PERFORMANCES
·         SEMPRE FICA UM CHEIRO (Núcleo de Investigação Teatral Fósforo) SL
·         O MEDO (Factual Experimentações Cênicas) – SL
·         NUM RABO DE FOGUETE – (As Tapuias) Alcântara / MA
·         CORPO DESCARTAVEL – (Grupo Caco) SL
·         MAR DE LUTO – (Thais Brito) SL
Programação de responsabilidade da comissão organizadora do evento segundo o  blog do evento
FONTE. VALBERLUCIO